Lembro-me quando criança aquele homem alto recolhendo as ofertas na missa da catedral, fui muito amigo do Juninho Sentimentos a Família


Que Deus ilumine a familia nesta hora.Lembro-me também do Zé quando viajante de confecção nessa época eu trabalhava no Bamerindus no setor de contas correntes,chegava todo sorridente para fazer depósito e gostava de tomar aquele cafezinho com a turma.Celso,o José Antonio mais seus irmãos:Tadeu,Sonia e Maria da Graça fomos amigos na juventude e moravamos atrás do Asilo São Vicente de Paula na famosa comunidade SETE CASAS.É assim mesmo,Deus só chama quem é bom.


"Morremos um pouco cada vez que perdemos um ente querido". (Publílio Siro). A pessoa de José Antonio de fato era muito simples, cortês e de um coração muito grande. Sua maior característica era sempre receber de braços abertos àqueles que o procuravam. Foi religioso, cursilhista atuante e tesoureiro da Catedral. Membro-fundador da Agrojac (laticínios) e presidente na década de 80 do Clube dos Papagaios. Era um corinthiano fanático (seu único defeito). Uma lembrança minha particular é que quando o Zé era viajante de confecções na década de 70, eu era guarda mirim no Bamerindus e ele me deu uma camisa de bolinha como presente pelos meus bons serviços prestados (os cheques que retornavam dos seus clientes eu os levava com certa urgência).


Honradez e probidade foram legados do homem público que levou para a administração as qualidades de seu caráter, forjado no trabalho, na família e na atuação comunitária.