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A chuva que mata -(II) -
Infelizmente a página que publicamos dia 28 último com uma imagem de janeiro de 1981 (quase premonitória), tem a tragédia que ali foi registrada, repetida no dia de hoje. Novamente, quase 30 anos depois uma tromba dágua cai sobre Jacarezinho atingindo principalmente as populações que residem às margens do ribeirão Ourinhos, em especial no ponto em que a cidade teve início depois que se transferiu do Bairro da Prata (rua Dr. Heráclio, esquina com a Coronel Baptista). A foto desta página, de um dos trechos alagados - este na Vila São Pedro - foi extraída do site PROJAC (www.projac.com.br) onde outras mais podem ser vistas dando conta da dimensão da tragédia. Casas destruídas, móveis arrastados ou danificados para sempre, muros caídos e, segundo consta, uma vítima fatal, notícia ainda não confirmada. Não é difícil a quem atribuir a culpa por tragédias como esta pois o ribeirão Ourinho, como os demais desta cidade, há muitos anos não recebem os serviços de dragagem e parece que precisa acontecer uma tragédia, como a de 1981 e a de agora, para o Poder Público se conscientizar de suas responsabilidades. A verdade é que os moradores que sofreram os prejuízos não são os culpados, eles são as vítimas de uma incúria que se repete em nosso país, desde o nível federal até o municipal. Ficamos na expectativa e na esperança de que a morte anunciada não se confirme. E que o Poder Público se mobilize para proteger nossa população que paga impostos mas não vê retorno em seu benefício. (Vale a pena ler os comentários que nos foram enviados no momento da tromba dágua por Paulo César Posseti e que estão na página do dia 28. É possível perceber-se o desespero de quem se encontra em meio a uma tragédia).
30/12/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
Infelizmente a página que publicamos dia 28 último com uma imagem de janeiro de 1981 (quase premonitória), tem a tragédia que ali foi registrada, repetida no dia de hoje. Novamente, quase 30 anos depois uma tromba dágua cai sobre Jacarezinho atingindo principalmente as populações que residem às margens do ribeirão Ourinhos, em especial no ponto em que a cidade teve início depois que se transferiu do Bairro da Prata (rua Dr. Heráclio, esquina com a Coronel Baptista). A foto desta página, de um dos trechos alagados - este na Vila São Pedro - foi extraída do site PROJAC (www.projac.com.br) onde outras mais podem ser vistas dando conta da dimensão da tragédia. Casas destruídas, móveis arrastados ou danificados para sempre, muros caídos e, segundo consta, uma vítima fatal, notícia ainda não confirmada. Não é difícil a quem atribuir a culpa por tragédias como esta pois o ribeirão Ourinho, como os demais desta cidade, há muitos anos não recebem os serviços de dragagem e parece que precisa acontecer uma tragédia, como a de 1981 e a de agora, para o Poder Público se conscientizar de suas responsabilidades. A verdade é que os moradores que sofreram os prejuízos não são os culpados, eles são as vítimas de uma incúria que se repete em nosso país, desde o nível federal até o municipal. Ficamos na expectativa e na esperança de que a morte anunciada não se confirme. E que o Poder Público se mobilize para proteger nossa população que paga impostos mas não vê retorno em seu benefício. (Vale a pena ler os comentários que nos foram enviados no momento da tromba dágua por Paulo César Posseti e que estão na página do dia 28. É possível perceber-se o desespero de quem se encontra em meio a uma tragédia).
30/12/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
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