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Um jantar...onde?...
Personalidades da vida jacarezinhense reunem-se na década de 40 para um jantar na residência de um deles (possivelmente o que está na ponta da mesa, com traje gaúcho). De frente para a máquina fotográfica o 1º é Alfredo Gonzaga de Oliveira (comprador de café) que tem ao seu lado José Cher (servidor público municipal e mais tarde vereador). O 5º é Simão Malaghini, o mecânico e não o seu homônimo agricultor. Do lado oposto da mesa, o 2º é Antenor Rocha (tabelião - filho do Cel. Cecílio Rocha) que tem ao seu lado OlavoSetti, funcionário da Casa Setti e depois Fuad Abu-Janra, comerciante, filho de João Abu-Jamra a quem viria suceder na Casa Confiança. Na parede vê-se chapéus pendurados em pregos ou no porta-chapéus, marcas registradas da época. A pequena lâmpada ao fundo e mais a luminária no forro sobre a mesa clareiam o suficiente o ambiente. Portas de duas folhas, parede "suspensa" de madeira e a imagem de um santo, impressa e pregada na parede possivelmente com uma "folhinha" (calendário diário) registraram os costumes de uma época que se foi. (acervo: Sandra Moreira).
03/07/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Personalidades da vida jacarezinhense reunem-se na década de 40 para um jantar na residência de um deles (possivelmente o que está na ponta da mesa, com traje gaúcho). De frente para a máquina fotográfica o 1º é Alfredo Gonzaga de Oliveira (comprador de café) que tem ao seu lado José Cher (servidor público municipal e mais tarde vereador). O 5º é Simão Malaghini, o mecânico e não o seu homônimo agricultor. Do lado oposto da mesa, o 2º é Antenor Rocha (tabelião - filho do Cel. Cecílio Rocha) que tem ao seu lado OlavoSetti, funcionário da Casa Setti e depois Fuad Abu-Janra, comerciante, filho de João Abu-Jamra a quem viria suceder na Casa Confiança. Na parede vê-se chapéus pendurados em pregos ou no porta-chapéus, marcas registradas da época. A pequena lâmpada ao fundo e mais a luminária no forro sobre a mesa clareiam o suficiente o ambiente. Portas de duas folhas, parede "suspensa" de madeira e a imagem de um santo, impressa e pregada na parede possivelmente com uma "folhinha" (calendário diário) registraram os costumes de uma época que se foi. (acervo: Sandra Moreira).
03/07/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Gostei muito de relembrar a porta de duas folhas.Não sei por que motivo associei a lembrança às janelas- também de duas folhas,mas dobráveis- que tinham uma borboleta para segurar a vidraça.
Na fotografia acima, só não consegui visualizar o santo :-(
05/07/2007 06:42
Sra.Eli
elidemoraes@uol.com.br
http://saudadesampa.nafoto.net
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