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SÉRIE "AS GRANDES FAMÍLIAS" - (LXXXI) - A FAMÍLIA DE JORGE ABRÃO ABUD
O Brasil sempre acolheu bem os seus irmãos imigrantes.
A colônia Síria fez história em nosso país.
Essa foto representa uma das famílias que de lá vieram, da Capital Damasco e aportaram em Santos e seguiram com destino à cidade de Ribeirão Claro, considerada a Pérola do Norte do Paraná.
O casal Said e Jorge Abrão Abud veio já casado, com o primeiro filho, Abrão, nascido na Síria e teve mais três filhos nascidos aqui no Brasil, na cidade ribeirão clarense: Antonio, Ramza “Estefânia” e Suzana, todos eles já falecidos.
Nessa cidade se estabeleceu comercialmente no ramo de secos e molhados e também com tecidos com a Loja São Jorge e tocou o comércio por muitos anos.
Na década de 60, resolveu mudar para Jacarezinho e comprou um terreno com casas de madeira na Rua Padre Melo, onde era o antigo Asilo e lá construiu a sua residência, onde permaneceu morando por décadas no mesmo lugar, só saindo quando de seu falecimento em 27 de dezembro de 1987. E sua esposa e companheira Said, faleceu sete anos depois, em 4 de outubro de 1994, ambos sepultados aqui.
A foto é do final da década de 50 e nela se vê a bonita família do casal Abud, da esquerda para a direita em pé: Ronaldo (genro), Suzana (filha), Soleide (neta), Abrão (filho), Flávia (nora), Anita (nora), Antonio (filho); na segunda fila em pé, do lado direito: a Lourdes (neta), Ramza “Estefânia” (filha) e Reinaldo (genro). No centro, sentados: o patriarca Jorge e a matriarca Said e à frente da esquerda para a direita, os netos: Jorge, Edison, Jorge Marcos e Antonio Jorge.
A família se multiplicou e muitos de seus descendentes continuam morando na cidade e um de seus netos que se encontra na foto é o Edison, músico, empresário e proprietário da banda musical Santa Vitória, antiga banda Erupção que faz muito sucesso nos lugares onde passa e leva o nome de Jacarezinho pelo Brasil afora.
Acervo fotográfico: Flávia Abud (nora); intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro (Vicentinho).
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Permitida a reprodução desde que mencionada a fonte e o endereço: jacarezinho.nafoto.net
AJUDE A PRESERVAR A MEMÓRIA DE JACAREZINHO, COLABORANDO COM ESTE FOTOBLOG. ENVIE FOTOS ANTIGAS PARA PUBLICAÇÃO AO SEGUINTE ENDEREÇO: celsorossi@uol.com.br
28/10/2011 Publicada por Celso Antônio Rossi
O Brasil sempre acolheu bem os seus irmãos imigrantes.
A colônia Síria fez história em nosso país.
Essa foto representa uma das famílias que de lá vieram, da Capital Damasco e aportaram em Santos e seguiram com destino à cidade de Ribeirão Claro, considerada a Pérola do Norte do Paraná.
O casal Said e Jorge Abrão Abud veio já casado, com o primeiro filho, Abrão, nascido na Síria e teve mais três filhos nascidos aqui no Brasil, na cidade ribeirão clarense: Antonio, Ramza “Estefânia” e Suzana, todos eles já falecidos.
Nessa cidade se estabeleceu comercialmente no ramo de secos e molhados e também com tecidos com a Loja São Jorge e tocou o comércio por muitos anos.
Na década de 60, resolveu mudar para Jacarezinho e comprou um terreno com casas de madeira na Rua Padre Melo, onde era o antigo Asilo e lá construiu a sua residência, onde permaneceu morando por décadas no mesmo lugar, só saindo quando de seu falecimento em 27 de dezembro de 1987. E sua esposa e companheira Said, faleceu sete anos depois, em 4 de outubro de 1994, ambos sepultados aqui.
A foto é do final da década de 50 e nela se vê a bonita família do casal Abud, da esquerda para a direita em pé: Ronaldo (genro), Suzana (filha), Soleide (neta), Abrão (filho), Flávia (nora), Anita (nora), Antonio (filho); na segunda fila em pé, do lado direito: a Lourdes (neta), Ramza “Estefânia” (filha) e Reinaldo (genro). No centro, sentados: o patriarca Jorge e a matriarca Said e à frente da esquerda para a direita, os netos: Jorge, Edison, Jorge Marcos e Antonio Jorge.
A família se multiplicou e muitos de seus descendentes continuam morando na cidade e um de seus netos que se encontra na foto é o Edison, músico, empresário e proprietário da banda musical Santa Vitória, antiga banda Erupção que faz muito sucesso nos lugares onde passa e leva o nome de Jacarezinho pelo Brasil afora.
Acervo fotográfico: Flávia Abud (nora); intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro (Vicentinho).
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Permitida a reprodução desde que mencionada a fonte e o endereço: jacarezinho.nafoto.net
AJUDE A PRESERVAR A MEMÓRIA DE JACAREZINHO, COLABORANDO COM ESTE FOTOBLOG. ENVIE FOTOS ANTIGAS PARA PUBLICAÇÃO AO SEGUINTE ENDEREÇO: celsorossi@uol.com.br
28/10/2011 Publicada por Celso Antônio Rossi
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Sou neto da Suzana,tive a oportunidade de conhecer bem meus bizavós,e todos os meus tios avos.Apesar de ser da familia,eu ainda nao conhecia essa fotografia,que me trouxe boas lembranças.Visitava diariamente meus avós,Suzana e Ronaldo.E com muita frequencia,eu visitava meus tios avós Estefania e Reinaldo,pelos quais eu tinha muito carinho.Meu avo Ronaldo faleceu a pouco tempo,em 2016,deixando muitas saudades
28/01/2018 07:49
Thiago Abud
thigobud01@gmail.com
Sou a filha do Reinaldo e da Estefânia,moro em Cornélio Procópio e fiquei muito feliz e agradecida por tudo que foi dito deles pelos senhores,realmente eles são merecedores.E obrigada também,pela homenagem a Família Abud,o meu avô foi um grande guerreiro.Um grande abraço Lourdes.
17/08/2012 18:29
Maria de Lourdes Carvalho Medeiros
pcmmed@uol.com.br
Família Abud
Celso,a respeito dos pais do Abrão Abud eu não tinha conhecimento e é muito bonita a historia sobre eles. Me orgulho muito de ter conhecido e vivido parte da vida com o meu amigo Edison e seus familiares como: Jorge,Soleide,dona Flavia,seu tio Ronaldo e esposa etc...Infelizmente o tempo passa e muitas coisas mudam e temos que se conformar não é verdade.Acredito que alguns deles ainda continuam a morar em Jacarezinho.Abraços
30/11/2011 18:49
Osmar
osmarde.oliveira@yahoo.com.br
www.familiadeoliveira.nafoto.net
O Sr. Reinaldo e sua esposa Estefânia, era proprietário de um Posto de Gasolina, entre a Padre Mello e Av.Getulio Vargas, "proximo ao Imaculada Conceição", acabei comprando o Posto, posteriormente vendi e hoje encontra reformado. Após a morte da Estefânia, o Sr. Reinaldo sentiu muito e passou a não alimentar, inclusive, acompanhei o Sr. Reinaldo em consulta médica e não tinha nada, apenas não se alimentava e acabou morrendo..., tenho certeza que foi a imensa saudade de sua esposa Estefânia. Outra curiosidade, na sala tinha duas televisão, uma vez que o Sr. Reinaldo gostava da Globo e Dna Estefância do SBT e mesmo após a morte da Estefância o Sr. Reinaldo ligava as duas TVS, entendia que sua esposa poderia estar assistindo a TV, tive a felicidade em manter contatos diretos com o Sr. Reinaldo até o final de sua vida..., muito correto, honesto e trabalhador, inclusive, o Posto de Gasolina funcionava com os dois trabalhando, é uma historia linda... - adalberto - jacarezinho - p
28/10/2011 21:30
adalberto pereira
adalbertojac@bol.com.br
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