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QUANDO SE MORRIA POR AMOR...
Este assento de óbito correu mundo. Foi ele lavrado sob nº 260, em data de 05 de julho de 1902 e seu teor é o seguinte:
"Aos cinco dias do mez de julho de mil novecentos e dous n'esta Villa e termo de Jacarèzinho, Comarca de Boa Vista, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Manoel Casimiro de Oliveira Porto, e declarou perante as testemunhas no fim assignadas que hoje as quatro horas da terde, falleceo na Fazenda do Ouro, proveniente de "paixonite aguda" Francisco Antônio de Oliveira, de 40 annos, natural de Ribeirão preto, Estado de São Paulo, , casado com Maria Felícia do Carmo, filho legítimo de João Francisco e Maria Cândida de Jesus, deixando dez filhos que são: Jose de Oliveira, de vinte e dous annos, solteiro; João de Oliveira, de dezenove annos; Luiz de Oliveira, de dezoito annos; Manoel de Oliveira, de dezesseis annos; Joaquim, dw quatorze annos; Maria, de Treze annos; Thuribio, de onze annos; Ovidio, de nove annos; Antônio, de oito annos; Nercio, de cinco anos; lavrador, cujo cadaver será sepultado no cemitério desta Villa amanhã ao meio dia."
(Obs.: - Foi respeitada a escrita original.)
Este registro de óbito, pela curiosidade nele contida de que a causa mortis foi paixonite aguda, colocada entre aspas no assento, tem despertado muita discussão mas jamais se conseguiu apurar efetivamente o que teria sido a paixonite aguda que o levara à morte.
EXTRAÍDO DO LIVRO "CENTENÁRIO DA COMARCA DE jACAREZINHO" DE AUTORIA DE CELSO ANTÔNIO ROSSI E LANÇADO EM 1º DE JUNHO DE 2004 POR OCASIÃO DO CENTENÁRIO DA COMARCA.
18/06/2011 Publicada por Celso Antônio Rossi
Este assento de óbito correu mundo. Foi ele lavrado sob nº 260, em data de 05 de julho de 1902 e seu teor é o seguinte:
"Aos cinco dias do mez de julho de mil novecentos e dous n'esta Villa e termo de Jacarèzinho, Comarca de Boa Vista, Estado do Paraná, em meu cartório compareceu Manoel Casimiro de Oliveira Porto, e declarou perante as testemunhas no fim assignadas que hoje as quatro horas da terde, falleceo na Fazenda do Ouro, proveniente de "paixonite aguda" Francisco Antônio de Oliveira, de 40 annos, natural de Ribeirão preto, Estado de São Paulo, , casado com Maria Felícia do Carmo, filho legítimo de João Francisco e Maria Cândida de Jesus, deixando dez filhos que são: Jose de Oliveira, de vinte e dous annos, solteiro; João de Oliveira, de dezenove annos; Luiz de Oliveira, de dezoito annos; Manoel de Oliveira, de dezesseis annos; Joaquim, dw quatorze annos; Maria, de Treze annos; Thuribio, de onze annos; Ovidio, de nove annos; Antônio, de oito annos; Nercio, de cinco anos; lavrador, cujo cadaver será sepultado no cemitério desta Villa amanhã ao meio dia."
(Obs.: - Foi respeitada a escrita original.)
Este registro de óbito, pela curiosidade nele contida de que a causa mortis foi paixonite aguda, colocada entre aspas no assento, tem despertado muita discussão mas jamais se conseguiu apurar efetivamente o que teria sido a paixonite aguda que o levara à morte.
EXTRAÍDO DO LIVRO "CENTENÁRIO DA COMARCA DE jACAREZINHO" DE AUTORIA DE CELSO ANTÔNIO ROSSI E LANÇADO EM 1º DE JUNHO DE 2004 POR OCASIÃO DO CENTENÁRIO DA COMARCA.
18/06/2011 Publicada por Celso Antônio Rossi
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