Olá, Dr. Celso! A propósito desta foto e comentário, acabei de ler um artigo do senhor sobre o centenário de Jacarezinho, no site do PROJAC, evento registrado por magnífico e expressivo mural em azulejos, fixado à entrada da cidade, no muro da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jacarezinho, hoje, porém, seriamente comprometido por várias razões e a exigir especial e urgente medida de recuperação por parte do poder público e de conscientização e conservação por parte de todos. No artigo, o senhor frisa mais uma vez o valor da história para o futuro de um povo. A isso, doutor, queria acrescentar: - O senhor já observou os acessos de nossa querida cidade (quem venha de Cambará ou Ourinhos sentido Jacarezinho)? - Vê-se, no mínimo, um aspecto desagradável. Ora, a entrada de uma cidade é um cartão postal; este, uma primeira impressão que dela se tem e um cartão de visita. E a primeira impressão é, muitas vezes, aquela que fica. Concorda? Precisamos fazer algo também a este respeito.

Resposta: Oi Sérgio. Concordo plenamente com você quando fala sobre as vias de entrada a Jacarezinho. Com exceção da que vem do lado de S. A. Platina as demais são lamentáveis, abandonadas e que assustam qualquer visitante. Perdemos há anos o aeroporto e a ferroviária. Restaram-nos as estradas. Deveriam ao menos serem elas um convite para entrar na cidade e não um obstáculo com uma visão terrível sobre Jacarezinho. Com a palavras nossas autoridades.