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Na rua Paraná em 1942
Esta foto, embora de má qualidade, registra um desfile escolar, provavelmente de 7 de setembro, na rua Paraná em 1942. Praticamente nenhum dos imóveis que se vê nesta imagem existe ainda: todos eles derrubados ou modificados substancialmente. Iniciando pela direita, após o muro era o predinho do Hotel dos Viajantes, onde hoje se localiza o Bar da Skina. Atravessando a rua, que é a Coronel Baptista, a Casa Setti, onde hoje é o Magazine Luíza. À esquerda, as três portas do primeiro prédio serviam para uma agência de jornais e revistas (a primeira delas) e o Bar do Norte (as duas outras) onde os jacarezinhenses iriam comemorar três anos depois o término da 2ª guerra mundial. Ali, mais tarde, o Banco Bamerindus construiria o prédio de 4 pavimentos para sua agência e hoje, no térreo, funciona uma loja de móveis e eletrodomésticos. Atravessando a rua, o imóvel foi derrubado e ali se edificou o prédio do Banco do Estado do Paraná em 1947, mais tarde derrubado também para erguer-se o prédio que hoje sedia o Banco Itaú.
08/12/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
Esta foto, embora de má qualidade, registra um desfile escolar, provavelmente de 7 de setembro, na rua Paraná em 1942. Praticamente nenhum dos imóveis que se vê nesta imagem existe ainda: todos eles derrubados ou modificados substancialmente. Iniciando pela direita, após o muro era o predinho do Hotel dos Viajantes, onde hoje se localiza o Bar da Skina. Atravessando a rua, que é a Coronel Baptista, a Casa Setti, onde hoje é o Magazine Luíza. À esquerda, as três portas do primeiro prédio serviam para uma agência de jornais e revistas (a primeira delas) e o Bar do Norte (as duas outras) onde os jacarezinhenses iriam comemorar três anos depois o término da 2ª guerra mundial. Ali, mais tarde, o Banco Bamerindus construiria o prédio de 4 pavimentos para sua agência e hoje, no térreo, funciona uma loja de móveis e eletrodomésticos. Atravessando a rua, o imóvel foi derrubado e ali se edificou o prédio do Banco do Estado do Paraná em 1947, mais tarde derrubado também para erguer-se o prédio que hoje sedia o Banco Itaú.
08/12/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
"Os diamantes são eternos" - filme que vi nos Cines Eden e Iguaçu em plena flor da minha mocidade.
PROFESSOR E DOOUTOR CELSO ANTONIO ROSSI, uma pena que o senhor não seja diamante! De qualquer forma, gente como o senhor surge uma a cada mil anos!
09/12/2009 12:30
antonio
correiaja@uol.com.br
Celso, o prédio do banco do estado não teve a construção em ano anterior? Abrs Marco
08/12/2009 08:44
Marco Antonio Da Rocha
marco@uel.br
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