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Esperando a procissão
A foto do ano de 1948 registra a espera da passagem da procissão de ramos. A casa que se vê na imagem já não existe mais, ficava na rua Cel. Alcântara, ao lado da casa paroquial do Pe. Hugo. Ambas foram demolidas e em seus lugares têm novas construções. Os fiéis que se encontram na área da residência são: As irmãs Stati e Zulmira, Luzia, Alzira e Tereza e o patriarca Simão Malaghini, pai das últimas quatro mencionadas. Acervo fotográfico: Profº Américo Assis (esposo da Zulmira); intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro, Vicentinho.
27/11/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
A foto do ano de 1948 registra a espera da passagem da procissão de ramos. A casa que se vê na imagem já não existe mais, ficava na rua Cel. Alcântara, ao lado da casa paroquial do Pe. Hugo. Ambas foram demolidas e em seus lugares têm novas construções. Os fiéis que se encontram na área da residência são: As irmãs Stati e Zulmira, Luzia, Alzira e Tereza e o patriarca Simão Malaghini, pai das últimas quatro mencionadas. Acervo fotográfico: Profº Américo Assis (esposo da Zulmira); intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro, Vicentinho.
27/11/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
Dr. Celso, foi o ano em que meus pais se casaram. Até hoje guardamos um calçado como aquele que usa a primeira moça.Parece feito de aço, de tão resistente.
28/11/2009 22:30
Eli
elidemoraes@uol.com.br
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