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O edifício dos Correios

Construído nos anos 40, o edifício dos Correios e Telégrafos continua o mesmo, tendo apenas sofrido algumas alterações externamente. Por exemplo, a rampa que se vê à esquerda de onde eram recolhidos os malotes com as correspondên cias e jornais, foi desativada. A fachada também sofreu grande transformação com a substituição de seus antigos vitrôs por janelas modernas. Mas o prédio é o mesmo e quem passar defronte a ele nos dias atuais poderá comprovar as alterações sofridas em comparação com esta foto do final da década de 50 (há cinquenta anos, portanto).

15/09/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi


O filho mais velho do “seo” Castilho, citado por Jayme de Azevedo Lima, e já falecido, é o Aparício Moreira de Castilho, mais conhecido pelo apelido de “Batata”, pessoa muito alegre e cordial.

17/09/2009 11:16 Arão Moreira Santos Neto araoms@sercomtel.com.br

Antes do telex, do fax, do e-mail, uma diversão de criança era subir ao segundo andar e assistir os telegrafistas transmitirem e receberem mensagens no misterioso Codigo Morse (os "telegramas").

16/09/2009 20:30 Luiz Paulo Larcher luizpaulo.larcher@gmail.com

Prezado Celso Tio Castilho e tia Laura, ele chefe dos Correios, ela sua esposa oriunda de tradicional família Elias. Uma vida toda trabalhando e morando neste local, seus filhos Caco, Teresa, Laurinho e o mais velho que trabalhava no IBC. Era criança e adorava explorar o prédio sob às vistas do Tio Castilho, na realidade tio de meu pai o Tuta. Depósito de cartas. malotes, selos ou estampilhas, Balanças bem aferidas, as portinholas onde se comprava os selos, lugar onde se encontravam os colecionadores. Muitas Saudades de um tempo que não volta mais. vive apenas em nossa memória e no recôndito de nossos corações. Jayme

16/09/2009 12:47 JAYME DE AZEVEDO LIMA jaymelima@ibest.com.br
Resposta:
Olá Jayme. Sem se falar do cuidado que o "seu" Castilho tinha com o prédio inteiro, inclusive muro, não admitindo qualquer risco ou sujeira nele. Parecia que ele tinha olhos por todos os lados, tais e tamanhos seus cuidados.

Minha avó, Saruina Chevalier (dona Nenê) trabalhou muitos anos neste prédio dos correios, onde era tesoureira. Me lembro bem que ao lado do prédio, encoberto na foto pela estudante do Imaculada, havia uma bonita caixa de correios em ferro fundido, talvez padrão para a época.

16/09/2009 09:47 Marcelo Chevalier mcheva@terra.com.br

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