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36 anos depois...
Um grupo de senhoras responsáveis pela alimentação dos que participavam do Cursilho de Cristandade realizado em 13 de julho de 1973, conforme registro no rodapé da foto. Como se vê todas animadas e descontraídas para o clic fotográfico. O lugar escolhido é a despensa e algumas segurando os utensílios de cozinha para a preparação da refeição para as inúmeras cursilhistas presentes no encontro.
O nome “De Colores” é o título de uma canção popular espanhola de 40 anos que se iniciava exatamente por estas duas palavras e se tornou famosa entre os cursilhistas. Alguns pretendem dar-lhe a importância de um ritual, ou de um símbolo e, até, certa forma de expressão do estado de consciência: "De Colores" significa "Estado de Graça". Todavia essa não foi a intenção primeira. Era simplesmente uma canção popular muito em voga entre os jovens nos dias iniciais dos Cursilhos, de letra simples e até ingênua, que foi empregada como meio de descontração. E nada mais do que isso (D. Juan Hervás). Foto do acervo: Ana Cândida da Silva, “Ana do Themistocles”; intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro, Vicentinho”.
11/07/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
Um grupo de senhoras responsáveis pela alimentação dos que participavam do Cursilho de Cristandade realizado em 13 de julho de 1973, conforme registro no rodapé da foto. Como se vê todas animadas e descontraídas para o clic fotográfico. O lugar escolhido é a despensa e algumas segurando os utensílios de cozinha para a preparação da refeição para as inúmeras cursilhistas presentes no encontro.
O nome “De Colores” é o título de uma canção popular espanhola de 40 anos que se iniciava exatamente por estas duas palavras e se tornou famosa entre os cursilhistas. Alguns pretendem dar-lhe a importância de um ritual, ou de um símbolo e, até, certa forma de expressão do estado de consciência: "De Colores" significa "Estado de Graça". Todavia essa não foi a intenção primeira. Era simplesmente uma canção popular muito em voga entre os jovens nos dias iniciais dos Cursilhos, de letra simples e até ingênua, que foi empregada como meio de descontração. E nada mais do que isso (D. Juan Hervás). Foto do acervo: Ana Cândida da Silva, “Ana do Themistocles”; intermediação e texto de Vicente Estanislau Ribeiro, Vicentinho”.
11/07/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi
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Jacarezinho tem marcante influência da migração mineira, portanto, tudo quanto se faz no magestoso Estado das MINAS GERAIS encontraremos em Jacarezinho, sem esquecer as destacadas colônias libanesa e japonesa, essa última, de forte influência no nosso, não menos majestoso, ESTADO DO PARANÁ!!
16/07/2009 00:11
Milton Vizini
mvizini@terra.com.br
Os antigos e menos recentes da boemia jacarezinhense conhecem uma iguaria tradicional, chamada de "pachola". O cardápio é sopa de galináceos, e o ritual recomenda que as aves são subraídas preferencialmente de um dos participantes, que só deve descobrir o furto durante a refeição, sempre nas "altas horas". Quem não "pacholou" que atire a primeira pedra.
13/07/2009 13:56
Luiz Paulo Monteiro Larcher
luizpaulo.larcher@gmail.com
Dr. Celso, interessante essa explicação sobre o nome da canção que, para variar, eu não conhecia. Estou sempre descobrindo novidades por aqui. Vendo essas senhoras portando panelas, veio-me à ideia perguntar sobre os pratos típicos da cidade ou região de Jacarezinho. Um abraço.
12/07/2009 04:42
Eli
elidemoraes@uol.com.br
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