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Carreata na rua Paraná

Esta foto, talvez de 20 anos atrás, vale por dois aspectos: o primeiro em razão das pessoas na carroceria de um caminhão (situação hoje proibida) possivelmente em uma carreata política, subindo a rua Paraná em um caminhão da Cervejaria Skol. O segundo aspecto é a imagem da residência da Família Dr. Gladstone Drummond, uma das belas casas que ainda hoje é preservada em nossa cidade.

02/03/2009 Publicada por Celso Antônio Rossi


Dr. Celso, arriscaria dizer que o caminhão do Marcolin carregava integrantes de alguma equipe da gincana que a D. Dione Vidal organizava nas férias de julho.O Marcolin patrocinou algumas vezes nossa equipe (Turma do Funil e depois Foinha da Urtiga). E também porque, acredito eu, a cervejaria não permitiria que a sua logomarca fosse utilizada em carreatas políticas. Abraço, Vinha.

04/03/2009 15:29 Júlio C. Vinha julio.vinha@uol.com.br
Resposta:
Júlio, acredito que você esteja certo. Fica então feita a retificação.

Dr.Celso, em criança nós acompanhávamos enterros dessa forma: trepados na carroceria de um caminhão. As circunstâncias não nos impediam de nos divertir com a perigosa viagem, embora de maneira velada, pelo menos durante a ida do féretro. èramos inocentes até na hora de encarar a morte.

02/03/2009 21:09 Eli elidemoraes@uol.com.br
Resposta:
Eli, penso que esse era um costume geral no Brasil, ao menos no sul e sudeste. Aqui também se acompanhava os enterros dessa forma, a partir de um determinado ponto em que o caixão era levado a pé. Dali para diante, como não existiam carros fúnebres, o caixão era colocado num caminhão e outros caminhões eram deixados à disposição para quem quisesse acompanhar até o cemitério, distante do centro entre 3 e 4 km.

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