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Série "Os Grandes Vultos" - (LIII) - Padre Walter

Os alunos que estudaram no Colégio Cristo Rei, nas décadas de 40, 50 e início de 60 com certeza se recordam com saudades da figura extraordinária do Pe. Walter Fischer. Um home grande e de um coração maior ainda era por todos querido tendo recebido, em razão de seu físico e estatura o apelido carinhoso de "Cebolão". Era ele quem acompanhava os alunos internos do Colégio no Estádio Pedro Villela para assistirem as partidas de futebol. Dentro do estabelecimento, além das magistrais aulas de desenho com figuras geométricas, era ele o responsável pela "lojinha" que vendia material escolar aos alunos. Nos recreios era figura indispensável nas brincadeiras e provocações feitas pelos alunos. De origem alemã permaneceu mais de 25 anos no Brasil, no Colégio Cristo Rei, onde marcou sua presença de maneira permanente. Na década de 60 retornou à sua terra natal onde veio a falecer.

12/12/2008 Publicada por Celso Antônio Rossi


De conversa trocada por e-mail com meu irmão José Antônio neste último 17, envio a este fotoblog a parte em que ele diz: "[...] é claro que fomos coroinha do Pe.Valter; não só dele, bem como, fomos também coroinha do Pe. Hugo, do Pe. Carlos Giebel, do Pe. Play Boy e do Pe. Benjamim Miotto, ok! e de todos eles guardo muitas e maravilhosas lembranças religiosas". (Vide comentário de 14-12-2009, feito por Sérgio Eduardo Possetti).

19/04/2010 13:05 Sérgio Eduardo Possetti possettisergio@ig.com.br
Resposta:
Sérgio, também fui coroinha porém não desses padres a que você se referiu mas de outros, da Catedral e não do Colégio. E as lembranças daqueles tempos quando, p. ex., na Semana Santa não se podia tocar os sinos e nós coroinhas saiamos pelas ruas chamando os fieis com a matraca dando o sinal e tantas outras mais, fizeram parte de um passado feliz.

Não vejo este padre com tão bons olhos assim, afinal, ele era uma espécie de "cão de guarda" do colégio, sempre pronto a distribuir indiscriminadamente seus "croques", um tipo de soco no alto da cabeça, dado com os nós dos dedos. Quem recebeu um destes, com certeza não terá boas lembranças pois, algumas crianças "premiadas" com a jóia em questão, sentavam-se no chão para não caírem, sentindo tonturas. Grande personagem da história!

18/01/2009 18:19 Luiz Botelho Filho botelhofotos@hotmail.com

No início dos anos 60, fomos jogar contra o Cristo Rei - que tinha um timaço - me parece que o Padre Walter era o técnico - pelo menos era o que mais dava palpite na beira do campo, rs. Meu irmão Luizinho diblou um moleque do colégio que caiu sentado. Eu comecei a tirar sarro e fazer "pique" para o Grande Padre. Isso aconteceu a mais de 45 anos - só me lembro que levei uma cotucada no estômago que perdi a fala. Resumindo a história, a partir daquele incidente, aprendi a respeitar as pessoas, principalmente os mais velhos e experientes - vim a saber que era Padre no final do jogo. Agora me pergunto, será que ele me confundiu com seu coroinha? kkkkkkkkk

14/01/2009 12:14 jose antonio correiaja@uol.com.br
Resposta:
José Antônio, acho que ele não confundiu não, pois as missas celebradas pelo Pe. Walter eram super-rápidas, duravam alguns minutos e até onde me lembro ele não tinha coroinhas não...

Meu irmão José Antônio foi seu "coroinha" em nossa Catedral Diocesana. Guarda ótimas lembranças dessa época. Basta ouvi-los contá-las.

14/12/2008 18:32 Sérgio Eduardo Possetti possettisergio@ig.com.br

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