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A "colônia" da Fazenda São Jorge

As antigas fazendas de café de Jacarezinho e de todo o norte do Paraná mantinham um espaço que era destinado aos seus empregados, que nelas mantinham residência fixa. Ali moravam eles cada um com sua família, não pagavam aluguel, água e luz (quando tinha) e ainda tinham à sua disposição ium pedaço de terra para criar animais próprios e manter plantação sua. Esse lugar era denominado de "colônia" e seus moradores de "colonos". A Fazenda São Jorge, exemplar típico daquela época, tinha também a sua colônia e que ainda hoje existe abrigando muitos de seus empregados. São 12 residências que proporcionam amplo conforto aos seus moradores, construídas em uma linha reta podendo quase ser considerada como uma pequena vila. A foto acima confirma isto. (Crédito, jornal Folha de Londrina, ed. de 29.11.2008).

01/12/2008 Publicada por Celso Antônio Rossi


É com muita saudade e satisfação que que lembro da Fazenda São Jorge , onde , morei em 1982 ; minha família trabalhava no cultivo do café...e eu estudadava no colégio José Pavan em jacarezinho , e brincava pela fazenda , era um garoto feliz e cheio de vida.Lembro do proprietário sr douglas Kalil e seu filho douglas.

12/09/2014 06:37 luis augusto gomes gomesluisaugusto@yahoo.com.br

Dr.Celso, pelo que verifiquei no fotolog, existem (ou existiram) algumas estações ferroviárias na cidade de Jacarezinho. Eu me lembro de ter lido sobre a Costa Jr. e a Presidente Munhoz, esta última completamente abandonada hoje em dia. Há, até mesmo, uma foto em que posam, na década de 30, alguns estudantes- se não me engano de medicina- diante dessa estação. O café trouxe muitas coisas belas para nossos estados, mas em compensação, quando a crise estourou, ninguém se importou em preservar a memória daqueles tempos do ouro negro.

05/12/2008 04:51 Eli elidemoraes@uol.com.br
Resposta:
É verdade Eli. Jacarezinho tem alguns remanescentes do ciclo do café (prédios dos grandes colégios, Catedral, edifício do IBC e os grandes armazens principalmente) que ainda resistem à modernidade e evocam um período que ficou para trás. Hoje o café tenta ressurgir em um outro segmento, com maior qualidade e maior custo de produção mas também com preço bem superior para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo. A região do norte pioneiro do Estado participa ativamente desta nova fase.

Dr.Celso, aqueles que moram ao lado nem são vizinhos. São antes uma família. Que lugar agradável!

04/12/2008 21:16 Eli elidemoraes@uol.com.br
Resposta:
É verdade, Eli. O local é maravilhoso.

Caríssimo Celso, Fiquei extremamente feliz ao conhecer, hoje, este seu fotoblog. Nossa família "Sóccio" agradeçe sinceramente o destaque e a oportunidade de poder contatar parentes distantes. Esta foto dos meus avós eu me lembro como se fosse hoje. Tinha na época 5 anos, hoje cheguei à casa dos 53, com a graça do Senhor. Desejo que seu espaço continue progredindo sempre. Quando puder sempre estarei por aqui. Abs Paulo Sóccio

03/12/2008 14:02 Paulo Cézar Sócio pcsocio@hotmail.com
Resposta:
Paulo, agradeço por suas palavras.

Ok! Mas fica desde já o pedido, se conseguir algo em algum momento já sabe a quem interessa! hehehe Abraço!

03/12/2008 13:37 Leonardo Borghi Possetti leonardoborghi@bol.com.br

Dr. Celso, ano passado por ocasião da minha monografia de conclusão do curso de História, escrevi sobre as Colônias (Seções) da Usina. Caso tenha algo relativo a alguma delas, se possível gostaria de conhecer. Abraço!

02/12/2008 22:53 Leonardo Borghi Possetti leonardoborghi@bol.com.br
Resposta:
Leonardo, infelizmente não tenho nada dessas colônias da usina, das quais a mais conhecida era a Santana.

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