Ah, eu também fiz curso de "Dactylographia",mas já se escrevia de outro jeito.


É claro que os novos tempos trazem coisas boas mas, ao mesmo tempo, é triste ver instituições tradicionais, que marcaram época e formaram o caráter de gerações, estar sendo sub-locada ou adaptadas pelas necessidades dos tempos modernos (claro que sem nenhuma crítica a essas, que de uma forma ou outra, estão dando continuidade aos objetivos principais desse grande espaço, que é de fomentar a educação). Muito pior foi o fim que a própria Cidade deu ao “campão”, nos fundos do Colégio, reabrindo uma Rua perfeitamente dispensável às necessidade viárias da Cidade... Mesmo passados vários anos e em lugares distantes do Paraná, é difícil encontrar alguém que não teve parentes que passaram por essas carteiras, ou mesmo que somente ouviram falar do Colégio Cristo Rei.

Resposta: César, permita-me um esclarecimento: o chamado "campão" era parte do patrimônio de propriedade da mesma sociedade que ainda é dona do imóvel do antigo Cristo Rei. E foi essa empresa que decidiu vender o campão dividindo-o em lotes. Daí, como a finalidade da doação feita pelo município na década de 50 desaparecera, não restou outra alternativa à Prefeitura a não ser a de reabrir a rua.