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No escritório da Casa Setti
A Casa Setti sempre foi uma empresa muito organizada, mantendo um quadro completo de funcionários em suas várias divisões. A imagem acima é um flagrante de seu escritório, localizado na rua Coronel Baptista. A foto deve ser do final da década de 30 ou início dos anos 40 uma vez que nela se vê, à esquerda, em pé, Henrique Setti que no início da década de 40 deixou de ser sócio da empresa. À direita, sentado, Agostinho Setti. Não foi possível identificar os demais funcionários. A foto que domina o escritório é de Silvestre Setti, pai de Henrique e de Agostinho e meu bisavô. (Acervo: Sérgio Luiz Lacerda).
14/04/2008 Publicada por Celso Antônio Rossi
A Casa Setti sempre foi uma empresa muito organizada, mantendo um quadro completo de funcionários em suas várias divisões. A imagem acima é um flagrante de seu escritório, localizado na rua Coronel Baptista. A foto deve ser do final da década de 30 ou início dos anos 40 uma vez que nela se vê, à esquerda, em pé, Henrique Setti que no início da década de 40 deixou de ser sócio da empresa. À direita, sentado, Agostinho Setti. Não foi possível identificar os demais funcionários. A foto que domina o escritório é de Silvestre Setti, pai de Henrique e de Agostinho e meu bisavô. (Acervo: Sérgio Luiz Lacerda).
14/04/2008 Publicada por Celso Antônio Rossi
Caro Dr. Celso: Fantástica essa foto. Está mais para obra de arte do que propriamente uma fotografia. A iluminação e o natural desgaste deram a ela uma beleza impressionante.Parabéns por publicar este tesouro.
04/04/2010 01:37
Rogério Antonio Lopes
rogerioantoniolopes@bol.com.br
www.segurancaecidadania.com
Caro Celso o "aprendiz" na realidade era meu pai e seu tio Flávio. Bons tempos aqueles. Grande abraço.
15/04/2008 22:22
Sergio Luiz Lacerda
sergio.lacerdaa@gmail.com
Olá! Celso tudo bem? nessa foto, o garo to sentado à máquina de escrever era meu pai, Flávio, deveria ter uns 14 anos e já trabalhava com tio Agostinho, dali pra frente nunca mais parou. Obrigada pelo carinho. Abraços. Sônia.
15/04/2008 21:45
sonia luiza lacerda
soniallacerda@hotmail.com
Sem o deserviço que o ECA presta aos adolescentes e jovens de hoje, naquele tempo nós começávamos a trabalhar muito cedo e ninguém perdia a infância, ninguém deixava de estudar ou virava bandido para conseguir o que os pais não podiam comprar. Mas essa lei, tão linda quanto romântica, da qual a nossa realidade zombeteira teima em não acomodar quer por falta de estrutura, quer por falta de vontade política, de modo que à luz do ECA se constroem gerações de desajustados, sob o sagrado manto da lei, e tome bolsa disso, bolsa daquilo, até quando vamos dar o peixe e não ensinar a pescar????!!!!!
15/04/2008 20:38
Milton Vizini Corrêa Júnior
mvizini@terra.com.br
Dr.Celso, é possível ver, no centro da foto, um garoto de gravata, em frente a uma máquina de escrever. Acho que naquela época se chamavam "aprendizes". Pelos trajes e penteados, é mesmo da época que o senhor mencionou.
15/04/2008 14:08
Eli
elidemoraes@uol.com.br
A "Casa Setti" estava inovava em tecnologia. Em 1969 o Banco do Brasil utilizaava um moderno equipamento de mecanização contábil Burroughs P-600 então uma novidade. Em 1963 enquanto muitos bancos usavam "caderneta" esse equipamento não era mais novidade na "Casa Setti", meu primeiro emprego, usada para extratos de conta corrente das compras mensais.
15/04/2008 10:03
Luiz Paulo Larcher
luizpaulo.larcher@gmail.com
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