Enviar esta foto por e-mail |
|
Série "As Grandes Famílias" -XLI- A Família Giavina Bianchi
Os imigrantes italianos tiveram uma forte influência em especial no sul e sudeste do Brasil. O casal Bartolomeo Giavina Bianchi (*1907) e Maria Teresa Maffioli (*1912) casou em 28/12/35 na Itália e fez do Brasil uma segunda pátria para morar, trabalhar, criar os filhos e aqui escolheu o chão desta terra para ficar em definitivo.
Esta foto é do ano de 1948 da família Giavina Bianchi e foi tirada na cidade de Cuneo, região de Piemonte no extremo norte da Itália, próximo ao Lago Majore. Os filhos da esquerda para a direita: Máximo Andrea (*1946), a mãe Maria Teresa Maffioli, Luigi Massimo (*1936), Giovanni Antonio (*1938), Pietro Francesco (*1940) e Giuliano Giacomo Filippo (*1944). Ausente o pai Bartolomeo Giavina Bianchi quando da pose da foto em virtude de estar no Brasil, na cidade de Jacarezinho a convite do Bispado para ser o engenheiro civil da Diocese. Naquela ocasião estava em franca ascensão a construção de várias igrejas, seminários e catedrais nas cidades abrangidas pela Mitra Diocesana. Passado um ano de experiência e acostumando com o lugar e seu povo, trouxe a família da Itália em 1949 para a nossa cidade. Aí, começa o amor pela cidade. O Dr. Giavina, como era conhecido, foi um profissional importantíssimo, responsável técnico pelo término da Catedral e são projetos seus, o Seminário Menor, Colégio Imaculada Conceição (prédio novo), Asilo São Vicente de Paulo e dezenas de igrejas e seminários no sul do Estado de São Paulo e norte do Paraná. Tem várias construções particulares, entre as quais, o antigo prédio da Caixa Econômica Federal (hoje Justiça Federal), a Pharmacia Menino Deus (antiga Farmácia Santa Terezinha) e Hospital dos Olhos (antiga residência de Sebastião Aguiar). A sua esposa Maria Teresa faleceu em 1988 em São Paulo, e o Dr. Giavina faleceu em 2001 em nossa cidade e foi sepultado em São Paulo. Dos seus descendentes, só um filho aqui permaneceu, junto ao pai, o professor de física da FAFIJA de que foi também diretor; arquiteto de profissão, o Dr. Giovanni Antonio Giavina Bianchi, presidiu também o Rotary Club local e faleceu à poucos anos, antes mesmo de seu progenitor. Mas, o tronco familiar de Giavina Bianchi, continua firme e forte em Jacarezinho. Acervo fotográfico da nora: Maria Lúcia Néia Giavina Bianchi. (texto e intermediação do vereador Vicentinho).
(*data de nascimento).
21/03/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Os imigrantes italianos tiveram uma forte influência em especial no sul e sudeste do Brasil. O casal Bartolomeo Giavina Bianchi (*1907) e Maria Teresa Maffioli (*1912) casou em 28/12/35 na Itália e fez do Brasil uma segunda pátria para morar, trabalhar, criar os filhos e aqui escolheu o chão desta terra para ficar em definitivo.
Esta foto é do ano de 1948 da família Giavina Bianchi e foi tirada na cidade de Cuneo, região de Piemonte no extremo norte da Itália, próximo ao Lago Majore. Os filhos da esquerda para a direita: Máximo Andrea (*1946), a mãe Maria Teresa Maffioli, Luigi Massimo (*1936), Giovanni Antonio (*1938), Pietro Francesco (*1940) e Giuliano Giacomo Filippo (*1944). Ausente o pai Bartolomeo Giavina Bianchi quando da pose da foto em virtude de estar no Brasil, na cidade de Jacarezinho a convite do Bispado para ser o engenheiro civil da Diocese. Naquela ocasião estava em franca ascensão a construção de várias igrejas, seminários e catedrais nas cidades abrangidas pela Mitra Diocesana. Passado um ano de experiência e acostumando com o lugar e seu povo, trouxe a família da Itália em 1949 para a nossa cidade. Aí, começa o amor pela cidade. O Dr. Giavina, como era conhecido, foi um profissional importantíssimo, responsável técnico pelo término da Catedral e são projetos seus, o Seminário Menor, Colégio Imaculada Conceição (prédio novo), Asilo São Vicente de Paulo e dezenas de igrejas e seminários no sul do Estado de São Paulo e norte do Paraná. Tem várias construções particulares, entre as quais, o antigo prédio da Caixa Econômica Federal (hoje Justiça Federal), a Pharmacia Menino Deus (antiga Farmácia Santa Terezinha) e Hospital dos Olhos (antiga residência de Sebastião Aguiar). A sua esposa Maria Teresa faleceu em 1988 em São Paulo, e o Dr. Giavina faleceu em 2001 em nossa cidade e foi sepultado em São Paulo. Dos seus descendentes, só um filho aqui permaneceu, junto ao pai, o professor de física da FAFIJA de que foi também diretor; arquiteto de profissão, o Dr. Giovanni Antonio Giavina Bianchi, presidiu também o Rotary Club local e faleceu à poucos anos, antes mesmo de seu progenitor. Mas, o tronco familiar de Giavina Bianchi, continua firme e forte em Jacarezinho. Acervo fotográfico da nora: Maria Lúcia Néia Giavina Bianchi. (texto e intermediação do vereador Vicentinho).
(*data de nascimento).
21/03/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Dr. Giovanni tinha 2 característica marcante...
o cachimbo e o SP2.
21/03/2007 15:39
ALEXANDRE ALVES
alex@dominiofomento.com.br
|