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Série "As Grandes Famílias" - (XXXII) - A Família Klein
A história do casal Ludovico e Terezinha que constituiu a família Klein é bonita e interessante. Ele, capixaba de Cachoeira do Itapemirim morava em São Paulo com o tio Antonio Klein que era padre da Congregação do Verbo Divino e para aqui vieram, ele e o tio, no ano de 1950 a convite do bispo dom Geraldo de Proença Sigaud para a Diocese de Jacarezinho auxiliar nos trabalhos da construção do Seminário Menor. Com as visitas às paróquias nas cidades da região dedicavam-se na divulgação do “cinema ambulante” angariando fundos para a referida obra. Na cidade de Jundiaí do Sul, conheceu a jovem paulista de Itaberá, Terezinha de Melo, costureira e catequista que na época foi uma das voluntárias escolhida para ajudar na preparação da sessão cinematográfica, que era uma novidade nas pequenas cidades. Logo depois desse conhecimento ela se tornaria sua esposa. Em 06 de janeiro de 1951 casaram-se e foram morar no Palácio Episcopal por 7 anos e depois mudaram-se para a rua Costa Junior e lá permanece a família até hoje, decorridos só ali 46 anos. Essa foto de 28 de agosto de 1999 representa bem a importância e o valor da família. Como se vê estampado no semblante de cada um, a alegria na comemoração do aniversário de “80 anos” do patriarca Ludovico Alcebíades Klein, carinhosamente conhecido por todos por “Lilico” e que também trabalhou por vários anos da FAFIJA (Faculdade de Filosofia) e granjeou simpatia, admiração e respeito de todos. No centro, o casal ladeado pelos 6 filhos: da esquerda para a direita: Antonio Carlos, Regina Helena, Lígia Maria, João Batista, Luiz Alberto e Luiza Inês e as noras, genros e netos. Lamentavelmente o querido “Lilico” faleceu recentemente, dia 23 de fevereiro com 87 anos, deixando um legado de retidão e exemplo. (Foto pertencente à viúva. Texto e intermediação Vereador Vicentinho).
25/02/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
A história do casal Ludovico e Terezinha que constituiu a família Klein é bonita e interessante. Ele, capixaba de Cachoeira do Itapemirim morava em São Paulo com o tio Antonio Klein que era padre da Congregação do Verbo Divino e para aqui vieram, ele e o tio, no ano de 1950 a convite do bispo dom Geraldo de Proença Sigaud para a Diocese de Jacarezinho auxiliar nos trabalhos da construção do Seminário Menor. Com as visitas às paróquias nas cidades da região dedicavam-se na divulgação do “cinema ambulante” angariando fundos para a referida obra. Na cidade de Jundiaí do Sul, conheceu a jovem paulista de Itaberá, Terezinha de Melo, costureira e catequista que na época foi uma das voluntárias escolhida para ajudar na preparação da sessão cinematográfica, que era uma novidade nas pequenas cidades. Logo depois desse conhecimento ela se tornaria sua esposa. Em 06 de janeiro de 1951 casaram-se e foram morar no Palácio Episcopal por 7 anos e depois mudaram-se para a rua Costa Junior e lá permanece a família até hoje, decorridos só ali 46 anos. Essa foto de 28 de agosto de 1999 representa bem a importância e o valor da família. Como se vê estampado no semblante de cada um, a alegria na comemoração do aniversário de “80 anos” do patriarca Ludovico Alcebíades Klein, carinhosamente conhecido por todos por “Lilico” e que também trabalhou por vários anos da FAFIJA (Faculdade de Filosofia) e granjeou simpatia, admiração e respeito de todos. No centro, o casal ladeado pelos 6 filhos: da esquerda para a direita: Antonio Carlos, Regina Helena, Lígia Maria, João Batista, Luiz Alberto e Luiza Inês e as noras, genros e netos. Lamentavelmente o querido “Lilico” faleceu recentemente, dia 23 de fevereiro com 87 anos, deixando um legado de retidão e exemplo. (Foto pertencente à viúva. Texto e intermediação Vereador Vicentinho).
25/02/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Identifico com clareza o João Klein, de camiseta vermelha e calção branco, mais gordinho do que o tinha em minha memória e em uma foto tirada no grupo de jovens da Igreja São Pedro frequentado por meus irmãos Maria de Fátima e Luiz Cezar, aos domingos após a missa das 9:00 (missa dos jovens e crianças). Em frente à casa dele tinha uma árvore frondosa (acho que manacá)onde a molecada (piazada) se reunia, como ficava perto da máquina de arroz do meu tio, sempre estava lá, um vizinho deles tinha um pé de carambola e uma araponga no quintal. REminiscências de um tempo sem maldade, sem drogas, sem perigos. Felicidades à família Klein, que Deus os abençoe!
30/03/2007 11:15
Milton Vizini Correa Júnior
mvizini@terra.com.br
(continuando...) Fico agradecida ao nosso amigo Vicentinho por ter lembrado e escrito do homem que iniciou a Família Klein. (Lilico). Agradeço a oportunidade por este espaço para deixar escrito o quanto o meu pai foi uma pessoa importante para meu aprendizado e minha evolução esperitual. Obrigado. Regina Helena Klein Chelini
20/03/2007 16:04
Regina Helena Klein Chelini
cami.che@hotmail.com
SAUDADES ETERNAS!!! Com carinho e amor falo sobre meu Pai que deixou e está deixando saudades. Meus Pai que me deu a vida e preservou a Familia Klein, com sua honestidade, integridade e trabalho, vencendo todas as dificuldades de vida, mais com muita alegria no seu coração. Meu Pai foi uma pessoa muito querida e admirada por todos. Com alegria e disposição para o trabalho, conquistou amigos. Porque na sua maneira de pensar, todas as pessoas que ele encontrava, ou que simplesmente acenava para ele, ele dizia: “Esse é meu Amigo”. Tenho certeza que onde ele estiver, esta ladeado de amigos. Mesmo nos seus últimos dias de vida, que para nos era sofrimento, porque sabíamos que ele partiria, ele transformou esses dias em risadas, palhaçadas junto com seus netos. Ninguém ficava ao lado dele sem sorrir. Ele fazia com que a gente esquecesse dos problemas e os transformava em alegria. Seu apelido deveria ter sido: Lilico-Sorriso ou Lilico-Alegria. (continua...)
20/03/2007 16:02
Regina Helena Klein Chelini
cami.che@hotmail.com
Ficamos lisonjeados e profundamente agradecidos pelas palavras carinhosas acerca da Família Klein e da história de vida de nossos pais. Jacarezinho os acolheu e, apesar das dificuldades financeiras à época, somos gratos por termos tido a oportunidade de estudar e almejar um futuro promissor, o que só foi possível por termos em nossa cidade boas escolas e faculdades. Essa vocação da cidade precisa ser estimulada com a implantação da Universidade Estadual do Norte Pioneiro. Ano passado, sugeri ao D. Fernando convidar os filhos da terra e aqueles que estudaram em nossas faculdades, muitos em posição de destaque na sociedade e formadores de opinião, para manifestar-se acerca da importância fundamental da Universidade para alavancar a vocação estudantil de Jacarezinho e propiciar ao Norte Pioneiro um instrumento de pesquisa e extensão, fator essencial para o desenvolvimento sócio econômico e cultural de nossa valorosa região. Obrigado, João Batista Klein
07/03/2007 12:12
João Batista Klein
jbklein@brturbo.com.br
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