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A carrocinha de entrega de pão
Essa foto representa bem os bons tempos em que a "carrocinha de pão" fazia a entrega em domicílio bem cedinho nas residências dos frequeses, onde as anotações eram feitas na pura caderneta e o saco de pano (bornal) era colocado à noite nas portas de entrada das casas, aguardando a aurora e a chegada do entregador de pães, alimento esse, à base de trigo, ovo, sal e fermento biológico, nada de química. Era tudo a lenha, e o padeiro suava muito para fazer a massa do alimento mais completo e barato que existe. E com um detalhe importante, todos confiavam em todos, e nunca se soube que alguma coisa tenha sido furtada das residências ou quintais nesse serviço. Essa rotina diária fazia parte de um comércio sem atentar ao progresso que aos poucos foi sendo derrubado um a um. Hoje, os tempos são outros e a modernidade vai varrendo aquilo que um dia foi tão simples e gostoso que só mesmo restou a saudade. Essa foto pertence a Reginaldo Leali Andrade que foi um dos irmãos sócios da tradicional Padaria Santa Anita. Os padeiros da foto não foram nominados por não terem sido identificados. Quem sabe alguém possa dizer de quem se trata.(Intermediação e texto: Vereador Vicentinho).
07/02/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Essa foto representa bem os bons tempos em que a "carrocinha de pão" fazia a entrega em domicílio bem cedinho nas residências dos frequeses, onde as anotações eram feitas na pura caderneta e o saco de pano (bornal) era colocado à noite nas portas de entrada das casas, aguardando a aurora e a chegada do entregador de pães, alimento esse, à base de trigo, ovo, sal e fermento biológico, nada de química. Era tudo a lenha, e o padeiro suava muito para fazer a massa do alimento mais completo e barato que existe. E com um detalhe importante, todos confiavam em todos, e nunca se soube que alguma coisa tenha sido furtada das residências ou quintais nesse serviço. Essa rotina diária fazia parte de um comércio sem atentar ao progresso que aos poucos foi sendo derrubado um a um. Hoje, os tempos são outros e a modernidade vai varrendo aquilo que um dia foi tão simples e gostoso que só mesmo restou a saudade. Essa foto pertence a Reginaldo Leali Andrade que foi um dos irmãos sócios da tradicional Padaria Santa Anita. Os padeiros da foto não foram nominados por não terem sido identificados. Quem sabe alguém possa dizer de quem se trata.(Intermediação e texto: Vereador Vicentinho).
07/02/2007 Publicada por Celso Antônio Rossi
Prezado Dr. Celso: A história da Padaria Santa Anita, obtida pelo Vereador Vicentinho junto ao Regi, nos dá uma amostra da importância daquele estabelecimento para a cidade. Empreendimentos tão duradouros quanto a Santa Anita só acontecem mediante o concurso do incansável trabalho e da competente dedicação de seus proprietários, como é o caso do Senhor José Andrade e Família, bem assim, da excelente qualidade dos produtos e serviços que oferecem. Deixo aqui registrado um especial agradecimento ao Vereador Vicentinho pelo seu interesse no resgate desta importante parte da história de Jacarezinho. Abraços do colega e amigo distante. Arão Moreira Santos Neto.
14/09/2007 11:57
Arão Moreira Santos Neto
araoms@sercomtel.com.br
Fui conferir "in loco" a história sobre o nome da Padaria com um dos filhos do casal José e Luiza Andrade, o "Regi" e assim ele contou: Plácido Bertozzi foi o que começou a Padaria e chamava Santa Anita, onde hoje é o Posto do Suzuki. O Getúlio Nascimento comprou do Plácido e a transferiu para a rua Paraná (onde hoje é a Casas Pernambucanas)que, coincidentemente tinha uma filha por nome de Anita. Na sequência Álvaro Silva e José Andrade Silva compraram a Padaria e mudou-a defronte a Farmácia do Bruno. O sócio Álvaro também tinha uma irmã por nome de Anita que foi casada com o Benedito Moreira (várias vezes prefeito de Jacarezinho e Cambará). Desfeita a sociedade, José Andrade Silva se estabeleceu na rua Costa Junior, próximo a Praça São Benedito levando o mesmo nome; porém, a sua cunhada também se chamava Anita. Com exceção de Plácido, todos os envolvidos com a Padaria, tinham uma Anita na família.
13/09/2007 22:45
vicente estanislau ribeiro
ver_vicentinho@yahoo.com.br
Realmente esse pão de côco hummmmmmm hoje nem mesmo as melhores panificadoras conseguem faze-lo. Eu me lembro que quando a carrocinha passava no horário da tarde eu corria e falava para a minha mãe eu quero pão de côco, gente eu comia mais de um. Era gula? nao com certeza ele era demais.
28/03/2007 18:51
Roseli Aparecida Souza do Carmo
roseli_as_carmo@yahoo.com.br
Que saudade dos bons tempos e recordo pelo fato na época ter trabalhado no Laticínio Infante (depois virou Leco), o 1º a envazar o leite nos litros de vidro com tampinha de alumínio. O serviço começava às 4h e terminava no centro às 11 da manhã. Lembro-me ainda da minha visão míope, quando entrava na câmara fria embassava as lentes, o qual me atrapalhava. O leite era depositado na leiteira de alumínio, geralmente nas janelas, o interessante de tudo isso, que o padeiro ia na frente e logo atrás o leiteiro. De vez em quando, havia uma troca de pão por leite. Era feliz e não sabia, saudades!!!
08/03/2007 14:49
Levy dos Santos Moraes
levymoraes@detran.pr.gov.br
www.jacarezinho.nafoto.net
Muito se falou do pão de coco e do pãozinho francês, ma se esqueçeram de duas outras iguarias, das quais eu, em particular era um grande fã. O pudim caramelado, que era assado em grandes formas e o biscoito de polvilho Outra coisa , é muito bom ser saudosista e lembrar nossas histórias. Um grande abraço. Lorival
10/02/2007 11:31
Lorival Possetti
lorivalpossetti@uol.com.br
Fiquei impressionada com o riquissimo acervo de fotos, onde procura resgatar um pouco da história e da vida de nossa maravilhosa cidade.
09/02/2007 17:14
Elaine Sartori Diniz Stramare
liviaenzo@yahoo.com.br
Não tenho certeza, acho que o 4º da esquerda para a direita pode ser o João (Carunho), já falecido , nosso amigo que residiu na Vila S.Pedro. Quem poderia melhor retratar seria o nosso amigo Sabará, pena que também já faleceu!!!!!!!
09/02/2007 16:37
paulo diniz
labdiniz@uol.com.br
Esta foto representa um grande valor para a história de Jacarezinho, meu filho, trabalha hoje ao lado da padaria santa Anita, Rua Costa Júnior (Encadernadora Hebreia), 370 - cuja proprietária é a professora Irene, filha do casal José e Luíza Andrade. Parabéns....Pela matéria. Reinor.
09/02/2007 15:20
Reinor Pires de Moraes
hebreia1@uol.com.br
Saudosismo é pouco para o que a gente sente lendo estes comentários. O pão de coco realmente era uma delícia, assim como tudo que nos remete àquele tempo. Muito bom recordar......
09/02/2007 14:22
norma de fatima saad sczepanski
normasaad@uol.com.br
Dr. Celso. A Ana Sílvia e a Salete resumiram tudo em poucas palavras. Realmente esta foto nos faz retroagir no tempo, quando nas tardes pacatas de Jacarezinho se ouvia o som da buzina de mão, anunciando a passagem da carrocinha da padaria Santa Anita. Nhaammm!!! Agora falar daquele pão de coco é uma coisa indescritível mesmo, e para aqueles que não provaram o daquela época, devem achar que nós somos uns chatos saudosistas, mas realmente eu também não consegui mais encontrar nenhum outro pão de coco igual aquele, com aquele sabor, com aquele cheirinho gostoso, etc. E tenho dito!!! He he . Um grande abraço de Maringá para Jacarezinho.
09/02/2007 11:54
Márcio Rosa de Carvalho
mrcarvalho55@hotmail.com
http://maringaparana.nafoto.net
Acho que ninguem se esquece do pão de coco.......o coisa boa!!!!!!!!!!!!Saudades de uma vida simples e sem violência.........
08/02/2007 21:48
Ana Silvia da Silva Diniz
assdiniz@hotmail.com
Prezado Celso: Quando criança, morei com meus avós em um casarão de propriedade do Sr. José Andrade, ao lado da antiga Padaria Santa Anita. Contaram-me, certa vez, uma estória sobre esta padaria que nunca tive confirmação sobre a sua veracidade. Segundo a narrativa, a padaria não teria sido fundada pelo casal José e Luiza Andrade e sim por um outro casal, Srs. Getúlio e Maria (o sobrenome não me recordo), os quais tiveram uma filha chamada Anita, que casou-se com um rapaz de apelido “Dilú”. Anita teria falecido muito cedo, antes mesmo de ter filhos. Seus pais teriam fundado a padaria e lhe dado o nome de Santa Anita em homenagem à falecida filha. Se este suposto fato puder ser confirmado, representaria um valioso acréscimo à história de Jacarezinho, dado à grande importância que aquele estabelecimento sempre representou para a cidade. Abraços. Arão.
08/02/2007 21:48
Arão Moreira Santos Neto
araoms@sercomtel.com.br
Salete, deu água na boca a sua lembrança! Mas tinha também, um pãozinho de sal, redondinho, com um sulco no meio que quase o dividia em dois. Inigulável. Já comi pães gostosos pela vida a fora, mas igual aquele pãozinho da Santa Anita, nunca! A lembrança foi, deveras e literalmente, deliciosa!!!!
08/02/2007 17:04
Milton Vizini Correa Júnior
mvizini@terra.com.br
Maravilha... leite engarrafado e pãozinho fresco, de dar água na boca...E o respeito que existia naquela época,de encher o coração de saudade...
08/02/2007 13:09
Eli
elidemoraes@uol.com.br
http://saudadesampa.nafoto.net
Eta tempinho bom que não volta mais.... Essa famosa carrocinha de pães da padaria Santa Anita também circulava no período vespertino.Lembro-me bem, quando tinha por volta dos meus sete ou oito anos, adorava ir à tarde na casa dos meus avós, na rua Dr. Heráclio Gomes,defronte ao antigo armazém de café do Sr. Camilo;porque eu sabia que minha vó Casemira comprava pão de côco para comermos com café, e que pão de côco...era o melhor da cidade.Muito bom relembrar tais fatos.
07/02/2007 20:32
Salete Schuminski Ribeiro
ssminski@yahoo.com.br
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