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A residência da família de Sebastião Aguiar
Sebastião Aguiar foi um dos filhos do Coronel João Carlos Aguiar e dª Maria Elisa Aguiar, tendo sido nesta cidade, além de agricultor dos mais competentes, um político bem atuante.
Homem de visão, enxadrista (participava o Clube de Xadrez de Jacarezinho onde era um dos jogadores mais habilidosos) e chefe de família exemplar, em 1956 Sebastião Aguiar fez edificar a residência para ele e sua família com uma bonita festa de inauguração, para a qual foram convidamos amigos, parentes e pessoas da sociedade local.
O imóvel, que ainda hoje existe transformado em uma Clínica de Olhos, localiza-se na rua Costa Júnior e praticamente não sofreu alteração alguma sendo ainda hoje um dos belos exemplares arquitetônicos da cidade. A foto é de 1956, logo depois da inauguração e pertence a Plínio José Carnielli Filho.
23/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
Sebastião Aguiar foi um dos filhos do Coronel João Carlos Aguiar e dª Maria Elisa Aguiar, tendo sido nesta cidade, além de agricultor dos mais competentes, um político bem atuante.
Homem de visão, enxadrista (participava o Clube de Xadrez de Jacarezinho onde era um dos jogadores mais habilidosos) e chefe de família exemplar, em 1956 Sebastião Aguiar fez edificar a residência para ele e sua família com uma bonita festa de inauguração, para a qual foram convidamos amigos, parentes e pessoas da sociedade local.
O imóvel, que ainda hoje existe transformado em uma Clínica de Olhos, localiza-se na rua Costa Júnior e praticamente não sofreu alteração alguma sendo ainda hoje um dos belos exemplares arquitetônicos da cidade. A foto é de 1956, logo depois da inauguração e pertence a Plínio José Carnielli Filho.
23/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
Caro Celso, gostaria de notificar a morte de minha bisavó D.Angélica Maria de Araújo (conhecida por D.Maria). O falecimento aconteceu dia 20 de novembro e o enterro dia 21. O corpo foi velado na casa da vó Cida (próxima à caixa d´água, Parque Bela Vista. Muitas pessoas aparecerem e houve até o auxílio da polícia para o féretro passar tranquilamente. Minha vó (bisavó na verdade) morreu aos 98 anos, de velhice. Era muito forte, robusta, com uma história peculiar de carisma e solidariedade. Deixou a todos impressionados, pensávamos que talvez ela fosse eterna e nunca nos deixaria. Eis que a única verdade absoluta da vida nos surpreendeu. Abraço, Sibele.
23/11/2006 21:52
Sibele
sibelepaulino@yahoo.com.br
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