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Rua Paraná, 1958
A imagem que se vê aqui é da rua Paraná em fotografia feita a partir da esquina da rua Dr. João Cândido Fortes (onde se localizava o antigo Colégio Imaculada Conceição, hoje Lar São Vicente) sendo possível perceber-se a calmaria da cidade.
À esquerda, o primeiro prédio era onde se localizava um bar que se tornou famoso por afixar em um quadro negro, todos os domingos, o resultado sempre atualizado dos jogos de futebol, o que atraía os jovens que, não querendo perder o encontro com as namoradas internas do Imaculada (que iam até a Praça São Benedito) e querendo também se atualizar a respeito do resultado do jogo de seu time preferido, iam a todo instante ao bar, onde acabavam por fazer alguma despesa...
À direita, é possível ver-se duas casas, logo depois da esquina inicial, uma das quais, a segunda, já foi demolida. Na seqüência, um sobrado que foi demolido e nada mais foi erguido no local. Atravessando a rua, a residência do Dr. Abdon Araújo, hoje Farmácia Santa Inês (acervo: Plínio José Carnielli Filho).
14/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
A imagem que se vê aqui é da rua Paraná em fotografia feita a partir da esquina da rua Dr. João Cândido Fortes (onde se localizava o antigo Colégio Imaculada Conceição, hoje Lar São Vicente) sendo possível perceber-se a calmaria da cidade.
À esquerda, o primeiro prédio era onde se localizava um bar que se tornou famoso por afixar em um quadro negro, todos os domingos, o resultado sempre atualizado dos jogos de futebol, o que atraía os jovens que, não querendo perder o encontro com as namoradas internas do Imaculada (que iam até a Praça São Benedito) e querendo também se atualizar a respeito do resultado do jogo de seu time preferido, iam a todo instante ao bar, onde acabavam por fazer alguma despesa...
À direita, é possível ver-se duas casas, logo depois da esquina inicial, uma das quais, a segunda, já foi demolida. Na seqüência, um sobrado que foi demolido e nada mais foi erguido no local. Atravessando a rua, a residência do Dr. Abdon Araújo, hoje Farmácia Santa Inês (acervo: Plínio José Carnielli Filho).
14/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
Infelizmente o sobrado demolido foi presente do Cel FIGUEIREDO AOS NETOS ,ENTRE ELES MINHA MÃE FIUTA,POR OCASIÃO DA MORTE DO PAI DAS CRIANÇAS,O FILHO DO CEL ,DE NOME THEOPHILO OTTONI.UMA LÁSTIMA NEM FOI CONSTRUIDO NAD NO LOCAL.
15/05/2012 00:52
sheyla figueiredo sousa
shey_ll@hotmail.com
Prezado Celso: Também tive o privilégio de ganhar algumas faquinhas do Sr. Alício quando criança. Quanto ao bar, lembro-me de dois proprietários. Um deles era o Sr. Adriano; o outro era conhecido como Saqueta (Bar do Saqueta). A farmácia no quarteirão de baixo, salvo engano, pertenceu ao Sr. Edgard Teixeira. Abraços. Arão.
15/11/2006 21:51
Arão Moreira Santos Neto
araoms@sercomtel.com.br
Quando jovem conheci esse bar cujo proprietário era um japonês e ali fazia ponto com uma mesa bem no canto do estabelecimento vendendo bilhetes (federal e estadual)o saudoso Nelson André que era portador de deficiência física, mas jogava uma sinuca como ninguém. Ele era cunhado do nosso herói Tertuliano Pinto Ribeiro. Hoje, nesse local funciona o escritório do advogado Dr. Dirceu Rosa.
15/11/2006 00:31
vicente estanislau ribeiro
ver_vicentinho@yahoo.com.br
www.jacarezinho.nafoto.net
Dr. Celso, já conheço bem a rua Paraná. Quando vi a foto, me apressei a abrir para confirmar. Linda...
14/11/2006 22:40
Eli
elidemoraes@uol.com.br
http://saudadesampa.nafoto.net
Dr. Celso, essa esquina é da Dr. João Cândido Fortes e não Marechal Deodoro.
14/11/2006 16:32
José Aparecido Sanches
zezinho_eletro@yahoo.com.br
Celso, nas duas portas, em frente ao Jeep, funcionava a Sapataria do Daniel; na casa abaixo morava o Sr. Alício Cunha, que ficava sentado na varanda e fazia miniaturas de faca com palitos de sorvete e as distribuía para as crianças que ali passavam
14/11/2006 16:13
Rosalvo Gizzi
rosalvogizzi@uol.com.br
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