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Série "as Grandes Famílias" (XXII) - A Família Rossi
Numa tarde alegre do ano de 1971, meus pais José e Joanna Lacerda Rossi, reuniram filhos, genros, noras e netos para um almoço de confraternização.
Foi, talvez, uma das poucas vezes que a família inteira se reuniu.
Meu pai foi um trabalhador incansável, vindo da capital de São Paulo para Jacarezinho onde conheceu e casou-se com minha mãe, que assumiu por opção e vocação a condição de esposa, mãe e dona de casa, com virtudes difíceis de serem igualadas.
Meu pai trabalhou inicialmente na Casa Setti durante muitos anos e saindo da empresa constituiu com Carlos Biagini a firma Rossi & Biagini, com a Casa Ouro Grande, em prédio ainda hoje existente na rua D. Fernando Tadei. Deixando essa empresa, estabeleceu-se com uma outra de transporte de café (AGROPAN) pois no período áureo de café ele também passou a comercializá-lo na compra e venda. Fundou nesta cidade o Clube de Xadrez e em sua homenagem foi dado seu nome a uma avenida no Jardim Europa.
A alegria de minha mãe era ver a família reunida e saboreando a refeição e guloseimas que ela fazia como ninguém.
A morte de ambos (ao centro) e depois de minha irmã Angela ( a 1ª da esquerda para a direita) e mais recentemente de meu irmão Flávio (entre meus pais) consistiu numa perda irreparável para todos nós. A família aumentou, mais netos, bisnetos e hoje encontra-se espalhada pelos estados do Paraná e de São Paulo.
02/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
Numa tarde alegre do ano de 1971, meus pais José e Joanna Lacerda Rossi, reuniram filhos, genros, noras e netos para um almoço de confraternização.
Foi, talvez, uma das poucas vezes que a família inteira se reuniu.
Meu pai foi um trabalhador incansável, vindo da capital de São Paulo para Jacarezinho onde conheceu e casou-se com minha mãe, que assumiu por opção e vocação a condição de esposa, mãe e dona de casa, com virtudes difíceis de serem igualadas.
Meu pai trabalhou inicialmente na Casa Setti durante muitos anos e saindo da empresa constituiu com Carlos Biagini a firma Rossi & Biagini, com a Casa Ouro Grande, em prédio ainda hoje existente na rua D. Fernando Tadei. Deixando essa empresa, estabeleceu-se com uma outra de transporte de café (AGROPAN) pois no período áureo de café ele também passou a comercializá-lo na compra e venda. Fundou nesta cidade o Clube de Xadrez e em sua homenagem foi dado seu nome a uma avenida no Jardim Europa.
A alegria de minha mãe era ver a família reunida e saboreando a refeição e guloseimas que ela fazia como ninguém.
A morte de ambos (ao centro) e depois de minha irmã Angela ( a 1ª da esquerda para a direita) e mais recentemente de meu irmão Flávio (entre meus pais) consistiu numa perda irreparável para todos nós. A família aumentou, mais netos, bisnetos e hoje encontra-se espalhada pelos estados do Paraná e de São Paulo.
02/11/2006 Publicada por Celso Antônio Rossi
Caro Celso fiquei muito feliz em rever meus queridos tios e primos. Muito feliz também por esse trabalho altruísta que você tomou a frente.
Um grande abraço de seu primo Sérgio
12/11/2006 19:51
SÉRGIO LUIZ LACERDA
sergio.lacerda@brturbo.com.br
Prof Celso, seu foto blog é mais uma amostra de sua competência em tudo aquilo que realiza. É um trabalho excelente. Nas nossas conversas sempre admirei o carinho com que falava de seus pais. Um abraço, Eldes.
05/11/2006 19:06
Eldes Martinho Rodrigues
eldesadv@uol.com.br
Dr.Celso, muito prazer em conhecer sua família através desta foto e também um pouco da história de seus pais. Gostaria que o sr. indicasse onde se encontra nela.Obrigada.
03/11/2006 01:41
Eli
elidemoraes@uol.com.br
http://saudadesampa.nafoto.net
Dr. Celso! Tive a oportunidade em uma das legislaturas que participei, de homenagear o seu genitor, José Rossi, dando-lhe o seu nome a uma avenida do bairro Jardim Europa. Infelizmente não o conheci, mas sabia da sua importância em nossa comunidade e o respeito que a família Rossi sempre granjeou perante a sociedade. Quase sempre, as homenagens quando prestadas, solenes ou não, o homenageado que é o "principal" já não se encontra mais entre nós. O ideal seria sempre em vida prestar o nosso reconhecimento e gratidão, mas isso, nem sempre é possível. Ficando então, prevalecendo a intenção, o gesto, a lembrança que também não deixa de ser louvável.
02/11/2006 18:37
vicente estanislau ribeiro
ver_vicentinho@yahoo.com.br
www.jacarezinho.nafoto.net
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