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Miro, "o homem que calculava"
Theodomiro Cândido de Oliveira, conhecido em Jacarezinho por todos como "Miro" era membro de tradicional família local e tinha algumas habilidades que o tornavam admirado por todos: calculava mentalmente várias operações matemáticas que lhe eram submetidas e apresentava o resultado antes dos desafiantes, estes na posse de calculadoras. Cortava palha para cigarros com uma precisão milimétrica, sem jamais errar em seu tamanho. Jogava bilboquê com rara habilidade, vencendo todas as disputas com seus desafiantes. Miro faleceu há já alguns anos deixando um rastro de admiração e saudades por todos que o conheceram. Era conhecido também na cidade como "o homem que calculava", numa referência ao personagem da obra de Malba Tahan. Miro foi alvo de inúmeras reportagens e a foto acima, que o mostra cortando palha e com seu traje característico, foi divulgada na revista "A Pioneira", editada na cidade de Londrina e datada de outubro de 1949 e nos foi cedida gentilmente pela Sra. Luíza Monteiro Larcher.
04/03/2005 Publicada por Celso Antônio Rossi
Theodomiro Cândido de Oliveira, conhecido em Jacarezinho por todos como "Miro" era membro de tradicional família local e tinha algumas habilidades que o tornavam admirado por todos: calculava mentalmente várias operações matemáticas que lhe eram submetidas e apresentava o resultado antes dos desafiantes, estes na posse de calculadoras. Cortava palha para cigarros com uma precisão milimétrica, sem jamais errar em seu tamanho. Jogava bilboquê com rara habilidade, vencendo todas as disputas com seus desafiantes. Miro faleceu há já alguns anos deixando um rastro de admiração e saudades por todos que o conheceram. Era conhecido também na cidade como "o homem que calculava", numa referência ao personagem da obra de Malba Tahan. Miro foi alvo de inúmeras reportagens e a foto acima, que o mostra cortando palha e com seu traje característico, foi divulgada na revista "A Pioneira", editada na cidade de Londrina e datada de outubro de 1949 e nos foi cedida gentilmente pela Sra. Luíza Monteiro Larcher.
04/03/2005 Publicada por Celso Antônio Rossi
Dr. Celso:
Tive o privilégio de conhecer o miro, sempre o vi com o seu "bibioquê".
06/02/2010 23:07
Rogério Antonio Lopes
rogerioantoniolopes@bol.com.br
www.segurancaecidadania.com
O Miro também tinha um acervo de milhares de fotos. Quando criança, eu e a turma sempre conferia algumas sentados nas escadas do Banco Bamerindus, pois o Miro não saia das imediações de onde hoje é o Bar da Skina e o Café Assis. Dentre as que vi e não esqueço é a da chegada da 1a locomotiva em Jacarezinho e do Sr. Botarelli da Relojoaria, ainda rapaz, sentado nos bancos da Praça Rui Barbosa, quando do seu casamento. Era uma Jacarezinho Inesquecível...
29/09/2006 22:18
José Cezar Rigo
josecezar@brturbo.com.br
Muito bom rever meu tio avô Miro. Pessoa maravilhosa, tenho ótimas lembranças dele. Obrigada por ter colocado essa foto.
05/08/2005 14:41
Sylvia Maria de Oliveira Scharf
syschar@yahoo.com.br
Celso, parabéns por mais essa iniciativa de preservar a memória de nossa querida cidade. Dentre as figuras pitorescas de jac que conto para meus filhos está o "miro" excelente em algebra e biblioquê, ficaram felizez em ver a foto do protagonista em questão, Seu acervo de fotos é surpreendente. Abç, Luciano
01/08/2005 21:26
luciano
7luciano@uol.com.br
Celso, parabéns por mais essa iniciativa de preservar a memória de nossa querida cidade. Dentre as figuras pitorescas de jac que conto para meus filhos está o "miro" excelente em algebra e biblioquê, ficaram felizez em ver a foto do protagonista em questão, Seu acervo de fotos é surpreendente. Abç, Luciano
01/08/2005 21:25
luciano
7luciano@uol.com.br
sempre que falo de Jacarezinho pelos estados que morei,uma das figuras que nunca saiu da minha memoria era o Miro jogando bilboque. Achei emocionante esta lembrança.
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